Alta da soja é assunto mais lido na semana

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Fonte: Roberta Silveira/Canal Rural

A alta da soja e a possível chegada da saca aos R$ 100 foi o assunto mais clicado pelos internautas do Canal Rural durante a semana. A morte de aves por ausência de ração em SC também ficou entre as mais lidas. Reveja abaixo o top 5 da semana.

1) Saca de soja vai a R$ 100, saiba por quê
Nesta véspera de feriado a soja atingiu o maior valor da história no Brasil. A saca fechou negociada a R$ 91 no Porto de Paranaguá. E o ciclo de alta parece estar apenas no começo, já que mais consultorias projetam soja valendo R$ 100 por saca nos próximos meses. Leia mais

2) Sem milho, aves morrem de fome em SC
 A crise de oferta de milho no mercado brasileiro tem gerado situações dramáticas. A semana começou com relatos das primeiras mortes de frango por ausência de ração no oeste catarinense, região tradicional de agroindústrias produtoras de proteína animal no Brasil. Leia mais

3) Novo plano econômico de Temer pode prejudicar o agronegócio?
O governo Temer anunciou nesta terça, dia 24, um novo plano econômico que cria, entre outras coisas, um teto para dívida pública e resgata R$ 100 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As medidas anunciadas pelo governo não estão diretamente ligadas ao agronegócio, mas elas trazem consequências ao setor. E não há consenso se estas mudanças são boas ou ruins. Leia mais

4) Soja dispara em Chicago e saca passa de R$ 90 no Brasil
A soja disparou na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) nesta quarta-feira, dia 25. Em um pregão movimentado, os contratos futuros subiram quase 3% em relação ao dia anterior. Segundo a consultoria Safras & Mercado, a puxada nos preços no exterior trouxe a combinação esperada pelos agentes para movimentar o mercado brasileiro. Leia mais.

5) Escassez de grãos vai durar até 2017
O diretor do SIM Consult, Liones Severo, alerta para escassez de soja e milho no mundo todo. Segundo ele, a safra de milho de 2016 teve um déficit de 45 milhões de toneladas em relação a de 2015. Além disso, houve prejuízos na segunda safra do grão no Brasil, o que manterá os preços em alta. Leia mais.