Os contratos futuros da soja negociados na bolsa de Chicago (CBOT) fecharam com preços mais baixos. A pressão sazonal do início da colheita da safra americana predominou e determinou a baixa moderada. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), até o dia 17 de setembro, 4% da área já foi colhida. O número está de acordo com o ritmo de trabalho no campo do ano passado.
Além disso, a entidade americana projetou uma piora nas condições da safra do país. Foi projetado que 59% das lavouras estavam em boas ou excelentes condições, contra 60% da semana passada. 29% estão em situação regular e 12% entre ruins e muito ruins.
Nesta segunda-feira, dia 18, o departamento agrícola americano também divulgou dados das exportações, com 928,5 mil toneladas embarcadas até a semana encerrada no dia 14 de setembro. Na semana anterior, as inspeções haviam atingido 1,106 milhão de toneladas. No ano passado, em igual período, o total foi de 761,1 mil toneladas.
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No Brasil o mercado teve um dia calmo. Apesar da alta do dólar, a oleaginosa teve um dia volátil em Chicago e encerrou com leves perdas. Os preços não tiveram um comportamento homogêneo. Rumores de negócios estritos em Mato Grosso, envolvendo 15 mil toneladas por necessidade das indústrias.
