A diretora da Monsanto, Gabriela Burian, trabalha há 5 anos no programa “Produzir e Conservar”, parceria da ONG Conservação Internacional com a multinacional Monsanto. O projeto prevê investimentos de US$ 13 milhões no cerrado e na mata atlântica.
– O desafio é longo, pois o Brasil é o maior com megabiodiversidade. Tem na natureza dele que preservar mesmo. O país possui 17% da água fresca do mundo e 3% da população. Tem também o papel de produzir comida para o resto do mundo. Na verdade, passa por muita tecnologia, gerenciamento de sistema. É preciso produzir mais numa mesma área e conseguir preservar mais – destaca.
O superintendente de regulação da Agência Nacional de Águas, Patrick Thomas, falou sobre os desafios para colocar o Brasil em posição de destaque mundial na preservação de recursos hídricos.
– É preciso uma gestão descentralizada, participativa nos comitês, bacia com instrumentos da política, planos de bacias. Só assim nosso país poderá crescer, se desenvolver e não ficar sem água – destaca.