Os preços do milho estiveram em queda no Brasil na última semana devido à pressão de compradores. Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), alguns agentes aproveitam as baixas para repor parte dos estoques. Já os vendedores, por sua vez, têm adiado as negociações para os próximos meses, na expectativa de retomada de alta nas cotações.
Nesse impasse, as negociações seguem travadas. Na região de Campinas, a maior oferta do cereal por parte de cooperativas reforçou a queda do Indicador Esalq/BM&FBovespa na última semana, de 4,25% – na sexta, dia 23, fechou a R$ 40,96/saca, o menor patamar desde 11 de janeiro deste ano.
As negociações reportadas, contudo, são pontuais e envolvem de pequenos a médios lotes.
