Interesses pessoais podem limitar reforma política, avalia deputado

O deputado federal Adilton Sachetti (PSB-MT) afirmou que as propostas de reforma política em análise no Congresso Nacional atualmente sofrem forte pressão dos interesses eleitorais e pessoais dos parlamentares que vão votá-las. Em outras palavras, as mudanças estão sendo realizadas em cima da hora (têm que ser votadas até outubro para valerem para as eleições de 2018) e serão influenciadas muito mais por isso do que pela vontade popular.