Entre as mudanças propostas pela reforma trabalhista e aprovadas pela Câmara nesta quarta-feira, dia 27, está a não obrigatoriedade do pagamento da contribuição sindical e o fim das horas in itinere (remuneração pelo tempo gasto no trajeto), dois temas que atingem diretamente o agronegócio. “A reforma trabalhista propõe uma atualização da complexa legislação da CLT, que sempre criou um clima ideal para advogados entrarem com ações judiciais contra os patrões”, avalia o comentarista Benedito Rosa.
Reforma trabalhista atinge diretamente o agro, diz Benedito Rosa
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