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Código Florestal não encerra processo de regulação das questões ambientais, diz ministra do Meio Ambiente

Segundo Izabella Teixeira, será preciso promover a harmonização da política federal com as políticas estaduais e municipais de meio ambienteA aprovação do novo Código Florestal Brasileiro, ainda em tramitação no Senado Federal, "não fechará a questão da regulação no meio ambiente", segundo entendimento da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Mesmo depois de aprovado, a população, os investidores e os gestores ambientais precisarão compreender o alcance da política ambiental.

? Há muito mais coisas que devem também ser visualizadas na política ambiental, que já conta com a compreensão da nova classe média quanto à necessidade de sustentabilidade no uso dos recursos naturais ? disse.

Será necessário, conforme Izabella Teixeira, promover a harmonização da política federal com as políticas estaduais e municipais de meio ambiente.

A ministra participou nesta quarta, dia 31, de uma solenidade no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que comemorou os 30 anos de criação do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

Entre as questões recorrentes do momento, a ministra cita os danos decorrentes do uso de agrotóxicos, “com a agravante de que entram no país até mesmo por contrabando, e que estão sendo repelidos por muitos agricultores. O Brasil é o país que mais consome esses produtos no mundo e são muito sérios os efeitos negativos que vêm causando à saúde da população”.

O debate mundial que está acontecendo sobre o meio ambiente, de acordo com Izabella Teixeira, “tem a ver com o futuro do planeta, mais que com o futuro do meio ambiente em si, por isso, o assunto começa a ganhar espaço em todas as agendas sociais no mundo”.

A Amazônia, segundo a ministra, é sempre lembrada como exemplo de patrimônio a ser cuidado, mas é preciso também que cada um conheça a realidade da sua própria cidade, o que está acontecendo com o lixo doméstico, com os rejeitos do comércio e da indústria, que também representam riscos para o meio ambiente.

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