De acordo com especialistas essas espécies investem a energia que têm na produção de poucos filhotes, em número pouco mais que o suficiente para compensar a mortalidade natural da população, o que as torna extremamente vulneráveis à pesca intensiva. A fêmea do cação bico-doce, por exemplo, produz apenas uma ninhada a cada dois ou três anos de vida adulta, sendo que a do cação-anjo se reproduz no máximo quatro vezes em toda a vida. A ação é da procuradoria de Rio Grande, no RS, a partir de multas aplicadas pelo Ibama.