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LENTIDÃO NOS NEGÓCIOS

Apenas duas regiões apresentam alta nas cotações de soja no Brasil; confira o fechamento de mercado

Nesta quarta-feira (27), o cenário da soja apresentou ritmo lento, tanto nos portos quanto nas indústrias

soja
Foto: Pixabay

O mercado brasileiro de soja teve mais um dia de pouca atividade, com os preços como referência e sem base para negociações. Nesta quarta-feira (27), de acordo com o analista da consultoria Safras & Mercado, Rafael Silveira, o ritmo de negócios permaneceu lento tanto nos portos quanto nas indústrias, e as ofertas disponíveis foram escassas.

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Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os preços oscilaram pouco. Com a valorização do dólar, algumas praças registraram quedas, mas os produtores mantiveram suas exigências de preço.

O resultado do dia foi um mercado travado, com a diferença entre o que os compradores oferecem e o que os vendedores pedem, com o resultado no impedimento de avanços nas negociações.

Soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): manteve em R$ 134,00
  • Santa Rosa (RS): manteve em R$ 135,00
  • Rio Grande (RS): caiu de R$ 140,00 para R$ 139,00
  • Cascavel (PR): manteve em R$ 135,00
  • Paranaguá (PR): manteve em R$ 139,00
  • Rondonópolis (MT): subiu de R$ 126,00 para R$ 127,00
  • Dourados (MS): subiu de R$ 126,00 para R$ 127,00
  • Rio Verde (GO): manteve em R$ 124,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira (27) em baixa. A sessão foi marcada por volatilidade, com o grão oscilando entre os territórios positivo e negativo, dentro de margens estreitas. Parte do suporte veio do preço mais baixo da soja, que torna o produto norte-americano mais competitivo no mercado exportador.

No entanto, prevaleceu a pressão sazonal da colheita de uma safra cheia nos Estados Unidos, levando produtores a vender a oleaginosa disponível para abrir espaço nos armazéns. Além disso, a tensão comercial com a China também pesou sobre as cotações.

Situação nos EUA

As lavouras norte-americanas estão em bom desenvolvimento, o que indica uma grande safra. Segundo o último relatório das lavouras americanas de soja, até 24 de agosto, 69% estavam entre boas e excelentes condições, 23% em situação regular e 8% em condições ruins e muito ruins. Na semana anterior, os números eram de 68%, 24% e 8%, respectivamente.

Contratos futuros

Os contratos da soja em grão com entrega em setembro de 2025 fecharam com baixa de 1,50 centavo de dólar por bushel ou 0,14%, a US$ 10,27 1/4 por bushel. A posição novembro de 2025 teve cotação de US$ 10,47 1/2 por bushel, recuo de 2,00 centavos de dólar por bushel ou 0,19%.

Nos subprodutos, a posição dezembro de 2025 do farelo fechou com perda de US$ 5,10 ou 1,73%, a US$ 288,20 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro de 2025 fecharam a 53,15 centavos de dólar por libra-peso, retração de 0,33 centavo ou 0,61%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,33%, sendo negociado a R$ 5,4158 para venda e a R$ 5,4138 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,4145 e a máxima de R$ 5,4575.

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