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ANÁLISE

Retração produtora sustenta cotações do milho no interior

Nos portos, por sua vez, o cenário é de alta nas cotações frente às valorizações do dólar e do mercado internacional

soja e milho - argentina - china
Foto: Canal Rural/reprodução

Os preços do milho no interior brasileiro se mantêm firmes. Isso é o que mostram os levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

O suporte vem sobretudo da retração de produtores, que seguem focados na semeadura da safra verão 2025/26. Nos portos, conforme o instituto, os valores do cereal avançam, refletindo as valorizações do dólar e do mercado internacional. 

Pesquisadores destacam que o aumento nos preços nos portos tende a impulsionar também as cotações no interior do país, à medida que esse contexto eleva a paridade de exportação. 

No campo, a semeadura da safra 2025/26 está adiantada na maior parte das regiões produtoras, somando, até o dia 11 de outubro, 31,2% da área nacional, avanço semanal de 2,1 p.p. e acima dos 30,7% da média dos últimos cinco anos, segundo a Conab. 

Relatório divulgado nesta semana pela Companhia aponta que a produção agregada de milho para 2025/26 pode ser de 138,6 milhões de toneladas. Caso atingido o valor representa queda de 1,8% em relação ao volume de 2024/25.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo

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