Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

NÚMEROS PARA CIMA

Produção brasileira de trigo deve alcançar 7,5 milhões de toneladas, aponta StoneX

Alta de 2% na projeção de trigo é impulsionada, principalmente, por boas condições climáticas no Rio Grande do Sul

produção de trigo 25/26
Foto: Divulgação

Segundo a StoneX, empresa global de serviços financeiros, a estimativa para a produção de trigo safra 2025/26 é projetada em 7,5 milhões de toneladas, um avanço de 2% em relação ao levantamento anterior.

  • Fique por dentro das novidades e notícias recentes sobre a soja! Participe da nossa comunidade através do link! 🌱

De acordo com o consultor em Gerenciamento de Riscos da companhia, Jonathan Pinheiro, o novo número reflete uma melhora na produtividade dos estados do Sul, com destaque para o Rio Grande do Sul, onde a produção foi elevada para 3,3 milhões de toneladas.

“As condições climáticas têm sido favoráveis, com boa umidade nas lavouras gaúchas, o que tem impulsionado o desempenho da safra na região”, afirma o consultor.

Na região Sudeste, embora tenha havido um pequeno corte nas projeções para o estado de São Paulo, em função de um clima mais seco, as perspectivas gerais seguem positivas para a produção no estado.

Safra 25/26 de trigo

Com o avanço da colheita nas próximas semanas, a expectativa é que a safra se consolide com um volume semelhante ao registrado no ciclo 2024/25, mesmo diante de uma redução da área plantada em relação ao ano anterior.

No balanço de oferta e demanda, a única alteração relevante foi o reajuste na produção, que impactou diretamente os estoques finais, agora estimados em 528,8 mil toneladas. Ainda assim, o mercado segue atento aos efeitos da taxa de câmbio sobre as operações comerciais.

“A tendência dos últimos meses foi de valorização do real, o que prejudica as exportações brasileiras de trigo. Contudo, mais recentemente, a moeda voltou a se desvalorizar frente ao dólar, o que tende a favorecer a competitividade nacional. Além disso, dependendo do ritmo das exportações, as importações também podem ser influenciadas, diante da necessidade de garantir o abastecimento interno do cereal”, conclui Pinheiro.

Sair da versão mobile