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5 pontos de atenção para um melhor controle do percevejo

Confira as vantagens na escolha de um produto inseticida eficaz e como realizar um melhor controle do percevejo na lavoura de soja

5 pontos de atenção para um melhor controle do percevejo

A soja é uma das culturas agrícolas de maior importância econômica para o Brasil. Porém, quanto maior a produção, maiores são os problemas quanto à infestação de diversas pragas que certamente podem comprometer a produtividade.

Nesse cenário, os percevejos são pragas com capacidade de provocar enormes prejuízos às lavouras de soja, principalmente na fase reprodutiva da cultura, por ter potencial de comprometer seriamente a produção.

Em razão dessa seriedade, há a exigência de adoção de estratégias eficientes de controle, como o correto monitoramento e a utilização de ferramentas eficazes de manejo.

Veja 5 vantagens na escolha de um produto inseticida eficaz e como realizar um melhor controle do percevejo na lavoura de soja:

  1. Maior poder de choque nas primeiras aplicações

O percevejo é uma praga que ao se alimentar das vagens de soja em desenvolvimento, causa um dano direto aos grãos, o que gera um impacto extremamente significativo no rendimento do sojicultor.

Para que esse problema não saia do controle, José Paulo Franco, Coordenador de Inseticidas da Ihara, ressalta que a utilização de um produto que apresente rápida ação de choque – ou seja, que rapidamente elimine a praga – é medida fundamental para a boa produtividade da lavoura.

“O uso de uma nova tecnologia inseticida que apresente efeito choque é de grande valor! É o caso dos lançamentos da Ihara, Zeus e Maxsan, que apresentam um alto poder de choque, atuando no sistema nervoso do inseto, causando sua morte rapidamente”, explica José Paulo.

  1. Priorize o melhor horário para aplicação do inseticida

Para o eficiente controle dos percevejos, há a necessidade em manter-se baixos níveis populacionais da praga. Para que isso ocorra da melhor forma, o monitoramento e controle são fundamentais. Para José Paulo, o conhecimento dos hábitos comportamentais do percevejo também é essencial para um controle mais efetivo.

“Por questões envolvendo a tecnologia de aplicação, hábito e comportamento dos percevejos, recomendamos que a aplicação do produto inseticida ocorra nos horários mais frescos do dia, como pelas primeiras horas do dia ou nos períodos de entardecer”.

Segundo o coordenador de inseticidas da Ihara são esses os momentos que os insetos estão mais ativos, permitindo maior eficácia durante o controle.

  1. Residual prolongado – proteja a lavoura por mais tempo

Como comentado anteriormente, os danos dos percevejos às plantas de soja são extremamente sérios e o produtor precisa considerar o tempo de residual na escolha de um bom defensivo. “Além do efeito de choque, o uso de um produto com alto residual significa ter sua plantação de soja protegida por um período mais prolongado”, indica José Paulo.

Assim, a utilização desses novos inseticidas, além de trazer rápido efeito de choque, trazem também um poder residual mais duradouro, mantendo os grãos de soja protegidos durante um período maior.

Estudos realizados com Zeus indicam que o controle do percevejo chegou a 90%, mesmo após 14 dias de aplicação, indicando excelente efeito residual.

Já o Maxsan lançamento mais recente da Ihara, é um produto único e inédito no Brasil, pois além de controlar o percevejo com duplo residual é o único com efeito ovicida para percevejos.

  1. Sempre realize o monitoramento constante dos percevejos

Além do uso de um produto inseticida inovador, o monitoramento das lavouras de soja é outra prática fundamental para o sucesso do manejo integrado das pragas. “Esse monitoramento deve ocorrer durante todo o período de desenvolvimento das plantas, sendo intensificado principalmente durante a época do período reprodutivo das plantas, pois esta é a etapa em que a população do percevejo pode ser maior na lavoura e momento na qual os danos nos grãos ocorrem”, recomenda José Paulo Franco.

Para o Coordenador de Inseticidas da Ihara, o método de monitoramento mais utilizado é feito através do pano-de-batida, onde são amostrados o número de insetos presente em um metro linear.

José Paulo explica ainda que a amostragem deve ser representativa da área que será monitorada e o nível de controle deve seguir o que é preconizado hoje em dia.

“Preconizamos um percevejo (adulto e/ou ninfa a partir de terceiro instar) em média por metro linear para lavouras de produção de sementes e dois percevejos (adultos e/ou ninfas a partir de terceiro instar) em média por metro linear para lavouras de produção de grãos”.

  1. Muito cuidado com a resistência de percevejos aos inseticidas

Por muito tempo, o mercado brasileiro utilizava os mesmos ativos inseticidas para controle das pragas da soja, incluindo o percevejo.

Ter poucas opções de ativos para serem rotacionados no mercado resultou em casos de resistência, que devido a pressão de seleção, prejudicaram a eficácia no controle químico desta praga.

Mas com a chegada de novos produtos inseticidas como Zeus e Maxsan, apresentando uma inovadora tecnologia, o agricultor tem mais opções para fazer a rotação de ativos de forma eficaz, minimizando o problema da resistência.

“Esses produtos inovadores possuem tecnologias de grande potencial e distintas dos demais produtos do mercado, que são utilizados há anos no manejo de percevejos e já apresentam casos de resistência a diversas pragas”.

José Paulo complementa: “Com isso, a contribuição e vantagem destes lançamentos no manejo de resistência é extremamente interessante para o sucesso no controle do percevejo. Ainda assim, é extremamente importante preconizar a adoção de todas as medidas corretas para o manejo de resistência. Para mais informações sobre o manejo de resistência, o produtor pode consultar o site do Irac-BR [Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas] ou procurar auxílio de um profissional especialista na área”.

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