O mercado é o que paga os melhores preços pelo produto. Em 2005, antes dos casos de febre aftosa no sul do Estado, o faturamento com as vendas externas para os europeus passou de US$ 46 milhões. Agora a situação é diferente. Por enquanto apenas duas propriedades estão habilitadas a fornecer o produto, mas a previsão é de que nas próximas semanas este número aumente.
O superintendente federal de Agricultura no Estado, Orlando Baez, espera que até o fim de janeiro cerca de 30 propriedades, com um número aproximado de 50 mil bovinos, tenham permissão para exportar à UE.
? No sul do Estado os europeus receberão uma explicação sobre tudo o que foi feito nestes três anos e poderão ver de perto todas as medidas adotadas para proteger o rebanho da febre aftosa. Já podemos considerar pelo menos oito propriedades habilitadas ? diz ele.