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Confira os benefícios dos multissítios no ciclo da soja

Fungicidas são fundamentais para controle de doenças como ferrugem e Cercospora

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A safra da soja avança nas regiões produtoras e os cuidados aumentam. Toda a atenção daqui para frente é determinante para que o produtor tenha sucesso e chegue, ao fim do ciclo, com alto rendimento e a produtividade esperada. Por isso, o monitoramento deve ser intensificado e a orientação técnica seguida com rigor.

Controle

O controle de doenças como a ferrugem e a cercospora passa pela combinação de fungicidas com alto grau de eficiência. Os chamados multissítios têm um papel decisivo e não podem ser deixados de lado na hora da tomada de decisão. “A combinação dos multissítios com carboxamidas é extremamente importante. A rotação desses mecanismos de ação traz diversidade para o sistema”, afirma o engenheiro agrônomo Lúcio Zabot, gerente de fungicidas Brasil em pesquisa e desenvolvimento da Syngenta.

De acordo com Zabot, o ideal é um multissítio líquido que agrega na proteção da lavoura e no controle da ferrugem. “Ele é muito conveniente por ser líquido. Isso ajuda na hora da aplicação porque, além de agregar no controle, também traz longevidade para as tecnologias utilizadas pelo produtor”, relata o agrônomo.

Essa combinação do multissítio com o produto à base de carboxamida é uma excelente opção que o produtor pode lançar mão 14 dias após a primeira aplicação.

“A gente está falando de um momento no ciclo que vai dos 45 dias até aproximadamente 60 dias.  Esses investimentos das primeiras aplicações mais robustas que o produtor normalmente faz, e que entregam um excelente controle da ferrugem, devem ser preservados na medida em que o cultivo vai avançando ao longo da safra. Para isso, é preciso que se respeite as características e as recomendações de cada produto”, alerta Zabot. 

Região Sul

Nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul, onde historicamente nos meses de fevereiro e março se registra uma maior pressão da ferrugem, o produtor deve utilizar produtos com uma característica mais curativa. De preferência, fungicidas à base de triazol, que entregam um excelente controle não só da ferrugem, mas de doenças que aparecem mais no final do ciclo, como a cercospora, que pode diminuir bastante o rendimento da cultura. Nesse caso, também é indicada a combinação com um produto multissítio líquido para as últimas aplicações no final do ciclo.

“É uma ferramenta importantíssima que o produtor rural pode lançar mão e que tem um grande controle sobre a ferrugem e outras doenças como a cercospora”, afirma o gerente de fungicidas Brasil em pesquisa e desenvolvimento da Syngenta.

Alerta

A safra atual é altamente favorável à ferrugem. A margem para erro praticamente não existe, por isso, o produtor não tem espaço para descuidos no manejo da doença. “Não pode atrasar a entrada da primeira aplicação, não pode aumentar o intervalo de 14 dias nem usar produtos de forma isolada, tampouco fora da recomendação técnica. É preciso agir de forma consciente, monitorando e seguindo as orientações técnicas”, finaliza o engenheiro agrônomo.

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