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Programa contextualiza o óleo diesel na logística de máquinas agrícolas

Canal Rural Na Estrada desta semana revela processos em torno da compra de colheitadeirasO diesel brasileiro já foi considerado um dos piores do mundo, mas isso tem mudado. O grande passo dado foi assumir como padrão a redução do teor de enxofre no combustível, de 1800 partículas por milhão para 500 partículas - o chamado diesel S500. As novas variedades do óleo também são menos poluentes. Para a frota nova, o substituto do S50 passou a ser o S10 (10 partículas de enxofre por milhão). Assim, a demanda superou expectativas e a importação vem crescendo.

Para rastrear o diesel desde a fonte original até o maquinário, o Canal Rural Na Estrada vai novamente até o Porto de Paranaguá (PR) essa semana. Por um terminal do porto, chegam três navios por mês carregados com o combustível. De lá, o diesel é transportado com logística mista: por ferrovias e rodovias. Diariamente saem mais de 200 caminhões-tanques por dia do Porto, pegando estrada mesmo sob risco de roubo, já que o diesel é um produto bastante visado entre criminosos. 

A demanda do diesel de muitas propriedades costuma ser bastante concentrada, já que vários produtores preferem estocar o combustível para reduzir custos e agilizar o trabalho de colheita. Para a abastecer a colheitadeira do gerente de fazenda Luis Paulo Portella, são utilizados 700 litros de diesel, que duram 12 horas de autonomia de trabalho.

O programa vai ao ar no domingo, dia 3, às 8h, com reprise às 20h. Confira uma prévia abaixo:

 

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