O relatório de oferta e demanda mundial de milho do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) para o mês de junho estimou a safra global 2020/2021 em 1,188 bilhão de toneladas, acima das 1,186 bilhão de toneladas indicadas em maio.
Os estoques finais da safra mundial 2020/2021 foram projetados em 337,87 milhões de toneladas, abaixo dos 339,62 milhões de toneladas indicados no mês passado, enquanto mercado apostava em um número de 337,6 milhões de toneladas.
A safra dos Estados Unidos 2020/2021 foi mantida em 406,29 milhões de toneladas. A estimativa de safra brasileira é de 107 milhões de toneladas, contra 106 milhões em maio. A produção da Argentina deve atingir 50 milhões de toneladas, sem alterações. A Ucrânia teve sua projeção de safra apontada em 39 milhões de toneladas, sem mudanças. A África do Sul teve a safra mantida em 14 milhões de toneladas. A China teve sua estimativa de produção apontada em 260 milhões de toneladas, sem alterações.
Temporada 2019/2020
Para a safra global 2019/2020, a produção foi reduzida de 1,114 bilhão de toneladas do cereal para 1,113 bilhão de toneladas em maio.
Os estoques finais da safra mundial 2019/2020 foram projetados em 312,90 milhões de toneladas, contra as 314,73 milhões de toneladas apontadas no mês passado, enquanto mercado apostava em um número de 315,1 milhões de toneladas.
A safra dos Estados Unidos 2019/2020 foi reduzida de 347,05 milhões de toneladas, para 345,89 milhões de toneladas. A estimativa de safra brasileira permaneceu em 101 milhões de toneladas, enquanto o mercado esperava 99,6 milhões de toneladas. A produção da Argentina deve atingir 50 milhões de toneladas, sem alterações, enquanto o mercado aguardava safra de 49,9 milhões de toneladas. Já a Ucrânia teve sua projeção de safra mantida em 35,89 milhões de toneladas. A África do Sul teve a safra elevada de 16 milhões de toneladas para 16,5 milhões de toneladas. A China teve sua estimativa de produção mantida em 260,77 milhões de toneladas.