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MERCADO

Acompanhe os preços da soja no Brasil pré-relatório do USDA

Os contratos do grão com entrega em setembro fecharam com baixa de 3,25 centavos ou 0,23% a US$ 13,52 por bushel

O mercado brasileiro de soja teve um dia fraco em termos de negócios. Os players estiveram ausentes, à espera do relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a ser divulgado nesta sexta-feira (11).

Assim, o foco dos agentes ficou voltado para o milho. Os preços ficaram mistos.

  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 149 para R$ 148
  • Região das Missões: recuou de R$ 148 para R$ 147
  • Porto de Rio Grande: diminuiu de R$ 157 para R$ 156
  • Cascavel (PR): decresceu de R$ 138 para R$ 136
  • Porto de Paranaguá (PR): desvalorizou de R$ 148 para R$ 146
  • Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 126
  • Dourados (MS): baixou de R$ 127 para R$ 126
  • Rio Verde (GO): estabilizou em R$ 125

Soja na Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços mistos, predominando os ganhos.

As primeiras posições cederam, acompanhando a queda do petróleo. As demais subiram pelas preocupações com o clima nos Estados Unidos e pela boa demanda.

As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2022/23, com início em 1º de setembro, ficaram em 406.600 toneladas na semana encerrada em 3 de agosto.

Para a temporada 2023/24, foram mais 1.096.400 toneladas. Analistas esperavam exportações entre 575 mil e 1,65 milhão de toneladas, somando-se as duas temporadas.

Estimando os resultados

Analistas consultados pelas agências internacionais apostam em estoques americanos de 250 milhões de bushels em 2022/23. Em julho, a previsão ficou em 255 milhões de bushels. Para 2023/24, o USDA projeta estoques de 261 milhões de bushels. Em julho, o número era de 300 milhões.

A safra americana deverá ser indicada em 4,238 bilhões de bushels para 2023/24, contra 4,300 bilhões apontados em julho. No ano passado, a safra ficou em 4,276 bilhões.

Em relação ao quadro de oferta e demanda mundial da soja, o mercado aposta em estoques finais 2022/23 de 102,8 milhões de toneladas, contra 102,9 milhões em julho. Para 2023/24, a estimativa do mercado é de 120 milhões, abaixo dos 121 milhões de julho.

Contratos futuros

Foto: Reprodução

Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam com baixa de 3,25 centavos ou 0,23% a US$ 13,52 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 13,18 1/4 por bushel, ganho de 9,75 centavos de dólar, ou 0,74%, na comparação com o dia anterior.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com ganho de US$ 2,90 ou 0,74% a US$ 393,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 60,48 centavos de dólar, com alta de 0,05 centavo ou 0,08%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão com queda de 0,46%, sendo negociado a R$ 4,8822 para venda e a R$ 4,8803 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8411 e a máxima de R$ 4,8939.


Fique antenado sobre os preços da soja e demais commodities agrícolas na página especial de Cotações do Canal Rural:

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