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Alimentos são 2º maior motivo de alta na inflação, que acumula 9,6%

"O transporte e a produção de energia são inseparáveis da economia", observa Fagnani. "A inflação está em todos os lugares, com a pandemia cresceu", observa especialista

Os alimentos são, hoje, o segundo principal fator de pressão sobre a inflação, cujo índice (o IPCA) acumula alta de 9,6% nos últimos doze meses. Em seguida, o terceiro maior peso sobre os custos inflacionários é o preço da energia, em função da crise hídrica.

A sócia da consultoria Think Brasil, Silvia Fagnani estima que o preço de alimentos, transporte e energia já ultrapassa 10% de alta. “São coisas muito conectadas ao agro”, diz Fagnani, citando que “vilões” da inflação foram, por exemplo, a batata inglesa, que teve alta de 19,9%. “Esse aumento estava muito ligado a problemas climáticos que afetaram a produção de batata inglesa”, conta ela.

Outros produtos, também, tiveram aumento. “O transporte e a produção de energia são inseparáveis da economia”, observa Fagnani. “A inflação está em todos os lugares, com a pandemia cresceu. Os grãos estão concentrados na China, com a pandemia a gente teve reduçãopo na produção, transportes e estoques: então existem esses problemas”, comenta Fagnani.

Em relação à inflação, a especialista reconhece uma alta. Para os próximos meses, no setor agropecuário, acredita que existe a possibilidade de uma retomada nos preços, principalmente no milho, que teve queda de preço.

“O governo precisa buscar o corte de gastos públicos, aumento da taxa de juros e também dos impostos”, afirma a analista de mercado.

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