Com a alta de Chicago, os preços da soja subiram nas principais praças de comercialização do Brasil nesta sexta-feira (18).
Isso permitiu uma aceleração dos negócios no mercado doméstico. Foram grandes lotes negociados, com registros em Goiás e nos portos de Paranaguá e Rio Grande.
Analistas de Safras & Mercado estimam que cerca de 800 mil toneladas foram movimentadas nesta semana no país.
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- Região das Missões: avançou de R$ 149 para R$ 150
- Porto de Rio Grande: cresceu de R$ 158 para R$ 159
- Cascavel (PR): aumentou de R$ 138 para R$ 141
- Porto de Paranaguá (PR): valorizou de R$ 148 para R$ 151
- Rondonópolis (MT): foi de R$ 126 para R$ 128
- Dourados (MS): subiu de R$ 129 para R$ 130
- Rio Verde (GO): avançou de R$ 128 para R$ 129
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços acentuadamente mais altos.
Desde o início do dia, o mercado buscou suporte na previsão de clima seco para as próximas duas semanas em importantes partes do cinturão produtor dos Estados Unidos.
A forte alta dos vizinhos milho e trigo, após um ataque da Ucrânia a Moscou, também influenciou positivamente. Na semana, a posição novembro acumulou alta de 3,5%.
Contratos futuros
Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam com alta de 26,00 centavos de dólar por bushel ou 1,94% a US$ 13,62 3/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 13,53 1/4 por bushel, com ganho de 23,25 centavos ou 1,74%.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 8,30 ou 2,18% a US$ 389,00 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em janeiro fecharam a 64,09 centavos de dólar, alta de 0,31 centavos ou 0,48%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,28%, sendo negociado a R$ 4,9673 para venda e a R$ 4,9653 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9575 e a máxima de R$ 5,0014. Na semana, a moeda teve valorização de 1,25%.
