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Demanda pelo milho americano em alta faz Chicago subir mais de 3%

Além das exportações aquecidas, as condições do clima adverso nos EUA e no Brasil impulsionaram as cotações futuras do milho nesta segunda

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão desta segunda, 26, com preços acentuadamente mais altos. O mercado foi impulsionado por sinais de demanda aquecida para o cereal norte-americano, bem como nas condições de clima adverso às lavouras do país pelo frio. No Brasil, a estiagem que atinge a safrinha também garante contribui para os ganhos.

Os contratos de milho com entrega em maio/21 fecharam a US$ 6,80, alta de 25 centavos de dólar, ou 3,81%, em relação ao fechamento anterior. A posição julho de 2021 fechou a sessão a US$ 6,57 por bushel, ganho de 25 centavos de dólar, ou 3,95%, em relação ao fechamento anterior.

As inspeções de exportação norte-americana de milho chegaram a 1.951.012 toneladas na semana encerrada no dia 22 de abril, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O mercado esperava o número em 1,4 milhão de toneladas.

Na semana anterior, o volume exportado chegou a 1.559.267 toneladas. Em igual período do ano passado, o total inspecionado foi de 1.078.788 toneladas. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1o de setembro, as inspeções somam 41.232.631 toneladas, contra 22.426.554 toneladas no acumulado do ano-safra anterior.

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