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Milho

Preços do milho disparam em Chicago e cotações chegam ao maior nível em 14 meses

Segundo a Safras, o mercado foi impulsionado pelo otimismo de que a China deve voltar a comprar grandes volumes do cereal norte-americano

mãos segurando milho
Foto: Governo Federal

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão desta quinta-feira, 15, com preços acentuadamente mais altos. O mercado foi impulsionado pelo otimismo de que a China deve voltar a comprar grandes volumes dos Estados Unidos. Numa base contínua, as cotações estão nos maiores níveis em 14 meses.

A expectativa de uma produção menor na União Europeia também atua como um fator de suporte às cotações. A Strategie previu nesta quinta que a safra dos 28 países de bloco ficará em 62,7 milhões de toneladas de milho, com uma queda de 1,8 milhão de toneladas em relação ao volume colhido na safra 2019/20.

Os contratos de milho com entrega em dezembro fecharam a US$ 4,03, com alta de 7,25 centavos, ou 1,82%, em relação ao fechamento anterior. A posição março de 2021 fechou a sessão a US$ 4,08 por bushel, ganho de 5,50 centavos de dólar, ou 1,36%, em relação ao fechamento anterior.

 

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