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OPERAÇÃO

Polícia Civil desmantela fábrica que misturava óleo de soja em azeite

Durante a ação, a polícia apreendeu milhares de litros de azeite adulterado, óleo de soja, garrafas, tampas, rótulos falsos

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Foto: Divulgação/PCRJ

Nesta quinta-feira (7), uma operação conjunta da Polícia Civil e do Ministério da Agricultura (Mapa) resultou no desmantelamento de uma fábrica clandestina de azeite de oliva em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro.

A investigação revelou que a empresa adulterava o azeite, misturando óleo de soja para aumentar os lucros.

A Operação Getsêmani foi deflagrada com o objetivo de combater a produção e venda de produtos alimentícios falsificados e adulterados, especialmente com a proximidade da Semana Santa, período de alto consumo do produto.

A fábrica clandestina, localizada em um sítio na zona rural de Saquarema, operava sem nenhum controle sanitário.

Durante a ação, a polícia apreendeu milhares de litros de azeite adulterado, óleo de soja, garrafas, tampas, rótulos falsos, tonéis, equipamentos industriais e outros materiais utilizados na fraude.

A polícia prendeu em flagrante o proprietário da empresa e o químico responsável pela adulteração.

As investigações prosseguem para identificar outros envolvidos no esquema e desarticular toda a cadeia de produção e distribuição do azeite adulterado.

Dicas para evitar comprar azeite adulterado

  • Compre em locais confiáveis: Procure comprar azeite em supermercados, empórios e lojas especializadas em produtos alimentícios.
  • Verifique a procedência: Leia atentamente o rótulo do produto e certifique-se de que ele contém informações como nome do fabricante, data de fabricação e validade.
  • Observe a cor e o sabor: O azeite de oliva extravirgem tem uma cor verde-amarelada e um sabor ligeiramente amargo. Se o azeite apresentar uma cor muito clara ou um sabor muito suave, alguém pode tê-lo adulterado.
  • Desconfie de preços baixos: Se o preço do azeite for muito baixo, desconfie.

Consumidores que acreditam ter comprado azeite adulterado podem denunciar o caso à Polícia Civil ou ao Ministério da Agricultura.

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