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MERCADO

Confira os preços da soja no Brasil e em Chicago neste final de mês

Último dia de abril terminou com algumas oportunidades ao longo do dia, com relatos de negociações pontuais nos portos

preço soja cotação
Foto: Daniel Popov

O mercado brasileiro de soja nesta terça-feira (30) não trouxe grandes novidades. Segundo a Safras Consultoria, foi observada uma retração por parte dos produtores, o que resultou em estabilização dos preços ao longo do dia, com oscilações contrárias entre o dólar e Chicago.

Houve algumas oportunidades ao longo do dia, com relatos de negociações pontuais nos portos, embora tenham sido limitadas. Quanto à indústria, pouca agitação, indicando uma sessão de comercialização lenta.

  • Passo Fundo (RS): permaneceu em R$ 123
  • Região das Missões: seguiu em R$ 122
  • Porto de Rio Grande: recuou de R$ 130 para R$ 129,50
  • Cascavel (PR): recuou R$ 123,50 para R$ 123
  • Porto de Paranaguá (PR): seguiu em R$ 130
  • Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 116
  • Dourados (MS): permaneceu em R$ 115
  • Rio Verde (GO): ficou estável em R$ 114

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira com preços mais baixos. A combinação de fatores fundamentais e o clima de aversão ao risco no mercado financeiro global trouxe pressão aos preços.

O avanço do plantio nos Estados Unidos segue sendo um fator baixista. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou relatório sobre a evolução de plantio das lavouras de soja.

Até 28 de abril, a área plantada estava apontada em 18%. Em igual período do ano passado, a semeadura era de 16%. A média é de 10%. Na semana anterior, o percentual era de 8 pontos.

A queda do petróleo e a valorização do dólar frente a outras moedas completaram o cenário negativo. Amanhã (1), o banco central americano vai definir o futuro de sua política monetária e o clima de aversão ao risco tomou conta do mercado.

Contratos futuros

Foto: Envato

Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 15,25 centavos de dólar, ou 1,31%, a US$ 11,45 1/2 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 11,63 por bushel, com perda de 10,00 centavos ou 1,6%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 2,40 ou 0,67% a US$ 351,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 43,01 centavos de dólar, com baixa de 1,36 centavo ou 3,06%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou em alta de 1,50%, sendo negociado a R$ 5,1920 para venda e a R$ 5,1899 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1149 e a máxima de R$ 5,1929. No mês, a moeda norte-americana valorizou 3,55%.

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