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Soja: previsão até 14 de fevereiro mostra onde chuva atrapalha os trabalhos em campo

Maiores volumes seguem Sudeste e Centro-Oeste. Em Mato Grosso, por exemplo, tem chovido todos os dias em grandes municípios

A chuva veio forte neste último fim de semana em São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Algumas áreas do Rio Grande do Sul, estado que vem sofrendo com a estiagem, também recebeu volumes, mas menores e de forma bastante irregular.

Nos próximos cinco dias, até 4 de fevereiro, as precipitações continuam em regiões de Paraná, sul de Mato Grosso do Sul e São Paulo. Assim, o acumulado tende a superar os 70 mm nesses locais, o que pode atrapalhar os trabalhos nas lavouras de soja. 

Na metade Norte do Brasil, também chove, mas com volumes menores. Já de 5 a 9 de fevereiro, o corredor de umidade continua instalado entre Sudeste e Centro-Oeste. Com isso, sul de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso recebem grandes índices de umidade, o que também dificulta a entrada das máquinas nos talhões.

Excesso de chuva na lavoura

Em Mato Grosso, por exemplo, há relatos de produtores em Cuiabá, Nova Xavantina e Rondonópolis que se queixam do excesso hídrico. O estado já começou a colheita da soja e os operadores de máquinas estão com dificuldade de adentrar na lavoura.

Em compensação, no Rio Grande do Sul a chuva perde muita intensidade e isso se estende até o final da primeira quinzena de fevereiro. Nas lavouras gaúchas, não chove mais do que 15 mm entre os dias 10 e 14. Aliás, em todo o Sul as precipitações diminuem. Neste período, a chuva permanece concentrada no Sudeste, Centro-Oeste, Norte e parte do Nordeste.

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