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Soja Brasil

Grupo comercializou 1,3 milhão de sacas de sementes de soja em 20/21

Fazenda da empresa apresentou novas variedades a produtores rurais em dia de campo após a Abertura Nacional da Colheita da Soja

Inovação, biotecnologia e genética na produção de soja foram os temas abordados no Dia de Campo na Fazenda Progresso, em Sebastião Leal, no Piauí. O local sediou a Abertura Nacional da Colheita de Soja – Safra 21/22 na última quinta-feira (17) e serviu de palco para a exposição de assuntos de interesse do sojicultor.

“Acesso a novas tecnologias, a novas cultivares. Tudo é muito importante porque isso, com certeza, vai melhorar a nossa produtividade”, relata o produtor rural Amilton Bortolozzo. Já o engenheiro agrônomo e consultor técnico Ricardo Reis acredita que ainda há carência de informações no setor. “Esse tipo de evento, muito bem organizado, ajuda neste sentido”.

O produtor rural Paulo Dalto Neto, por sua vez, lembra que a Fazenda Progresso faz testes de variedades e apresenta aos agricultores as mais produtivas. “Em um evento igual a esse, nós olhamos as variedades, trocamos ideias com os responsáveis pelas sementes e, em seguida, compramos para começar a plantar na fazenda”, explica.

O evento apresentou novas cultivares de soja com tecnologias adaptadas para a necessidade de cada lavoura. O Grupo Progresso comercializou na última safra 1,3 milhão sacas de sementes de soja com vigor e germinação acima de 90%.

“Todo ano nós temos novidades, temos materiais com características, resistência, arquitetura e teto produtivo melhores. É uma evolução que não para”, conta o diretor do Grupo, Gregory Sanders. A coordenadora do Controle de Qualidade, Juliana Maria de Sousa, conta sobre todo o acompanhamento da qualidade do insumo, desde a escolha dos campos que são colhidos especificamente para as sementes até a entrega final para o produtor. “Fazemos teste de tetrazólio, de envelhecimento acelerado e de germinação. Esses testes são repetidos ao longo de todo o processo”, detalha.

Outro assunto levantado durante o Dia de Campo foi o uso de bioinsumos na lavoura. “Acredito que em cinco anos, pelo menos 50% das fazendas terão biofábricas com fungicidas, inseticidas, nematicidas, para estarem produzindo com mais segurança e sustentabilidade”, considera o gerente comercial do Grupo Progresso, Everton Moreti.

O tratamento industrial de sementes tem a vantagem de uniformizar o plantio e de reduzir em até 40% o uso de defensivos agrícolas.

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