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Soja Brasil

Preço da saca de soja sobe R$ 7 em Dourados (MS). Confira as cotações

Houve registro de negócios entre R$ 171 e R$ 173 a saca nos portos de Rio Grande e Paranaguá

Com dólar e Chicago apresentando bons ganhos, os preços da soja dispararam nesta quarta no mercado brasileiro. Houve registro de negócios entre R$ 171 e R$ 173 a saca nos portos de Rio Grande e  Paranaguá.

A movimentação melhorou e Safras & Mercado calcula que ao menos 150 mil toneladas trocaram de mãos. “O produtor está aproveitando o bom momento para se desfazer da soja antes da colheita”, informou o analista da consultoria, Evandro Oliveira.

– Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos subiu de R$ 164,50 para R$ 168,00

– Região das Missões: a cotação avançou de R$ 163,50 para R$ 167,00

– Porto de Rio Grande: o preço subiu de R$ 168,50 para R$ 171,50 a saca

– Cascavel (PR): o preço subiu de R$ 160,00 para R$ 164,00 a saca

– Porto de Paranaguá (PR): a saca subiu de R$ 165,00 para R$ 169,00 a saca

– Rondonópolis (MT): a saca aumentou de R$ 154,50 para R$ 158,00

– Dourados (MS): a cotação subiu de R$ 150,00 para R$ 157,00

– Rio Verde (GO): a saca passou de R$ 153,00 para R$ 156,00

Chicago e a soja

Os contratos futuro da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais altos. Sinais de demanda aquecida e preocupações com a inflação nos Estados Unidos colocaram as cotações nos melhores níveis em quase sete semanas.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou nova venda de 132 mil toneladas de grãos por parte de exportadores privados para a China. Mais 30 mil toneladas de óleo foram negociadas para a Índia. Foi o quarto dia seguindo com anúncio de vendas.

Nesta quinta (18), o USDA divulga o relatório semanal de exportações. O mercado aposta em um número entre 1 milhão e 1,8 milhão de toneladas. Outro fator de sustentação continua sendo o desempenho global dos óleos vegetais em meio a um aperto na oferta mundial.

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 25,75 centavos de dólar por bushel ou 2,05% a US$ 12,77 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 12,88 1/4 por bushel, com ganho de 25,00 centavos ou 1,97%.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 7,20 ou 1,95% a US$ 374,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 59,23 centavos de dólar, com alta de 0,06 centavo ou 0,10%.

Câmbio

O dólar comercial fechou em R$ 5,5260, com alta de 0,49%. A moeda norte-americana foi fortemente pressionada pela situação fiscal doméstica, tendo a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios como protagonista, mantendo uma situação de incertezas que se arrasta há meses.

Agenda de quinta

– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 10h30min.

– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.

– Dados das lavouras no Rio Grande do Sul – Emater, na parte da tarde.

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