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Agronegócio

Nuvem de gafanhotos na fronteira com o Brasil diminuiu de tamanho, diz Senasa

O primeiro grupo de insetos, que permanece a 98 quilômetros de Barra do Quaraí, no RS, fez pequenos deslocamentos, na quinta, e foi possível fazer o controle químico terrestre

Foto: Senasa/ Divulgação

A primeira nuvem de gafanhotos, que há 40 dias atormenta os produtores na Argentina, segue no município de  Federaciòn, na província de Entre Ríos.

O primeiro grupo, que permanece a 98 quilômetros de Barra do Quaraí, no Rio Grande do Sul, e 21 km do Uruguai, fez pequenos deslocamentos, na quinta-feira, 23, e foi possível fazer o controle químico terrestre, que estava previsto para o dia. Nesta sexta-feira, 24, chove na região e está frio. Os técnicos do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa), acreditam que a nuvem vai permanecer no local, nesta sexta-feira.

Foto: Senasa/Divulgação

O Senasa  informou ainda que a densidade populacional dos gafanhotos diminuiu, de 15 km² para 10 km² nos últimos dias, graças aos controles fitossanitários realizados em Santa Fé e Corrientes, quando as condições climáticas e ambientais eram favoráveis.

Sobre a segunda nuvem de gafanhotos, encontrado em Chaco, os técnicos argentinos estão monitorando o Departamento Geral Güemes para encontrar a localização exata da praga, que cruzou o rio Bermejo, na província de de Formosa, na terça-feira.

Os fiscais estaduais agropecuários do Rio Grande do Sul e um técnico do Mapa estarão em Barra do Quaraí, hoje, para novo monitoramento das áreas rurais, na fronteira oeste do Estado.

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