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Soja

Produtores da Bahia monitoram lavouras para prevenir ferrugem

Até o momento, foram encontrados apenas esporos na região. Contudo, a ferrugem ainda não foi constata no estado

O programa fitossanitário da soja e do milho, realizado pelas entidades do agronegócio na Bahia, está monitorando as lavouras do estado para garantir a prevenção contra o maior inimigo da soja: a ferrugem asiática

De acordo com o boletim da safra divulgado pela Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), os 1,8 milhão de hectares de soja cultivados na safra 22/23 já estão se aproximando da fase final do ciclo da cultura, que é de 90 dias. 

Quem antecipou o plantio em outubro já deve começar a colher nos próximos dias.

Agora, o momento é de monitorar a lavoura para garantir os bons resultados. 

É o que tem feito os técnicos do programa fitossanitário da soja e do milho da bahia, executado pela Aiba e pelas demais instituições ligadas ao agro na região, incluindo a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), que acompanham as ocorrências fitossanitárias observadas durante o plantio.

O objetivo do programa é realizar o monitoramento e a avaliação das lavouras de soja, com foco na ferrugem. 

Até o momento, foram encontrados apenas esporos na região. Contudo, a doença ainda não foi constata no estado.

A ferrugem pode causar o desfolhamento precoce da planta e impedir a formação dos grãos, o que reduz a produtividade. 

No oeste baiano se espera uma produtividade de 67 sacas por hectare, um incremento de uma saca em relação à safra passada. 

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