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Governo admite piora na crise hídrica, mas garante que não haverá racionamento de energia

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a previsão de chuvas para os próximos meses ficou abaixo do esperado inicialmente

O Ministério de Minas e Energia admitiu, nesta quarta-feira, 25, que o cenário da crise hídrica está pior do que o esperado. Isso porque as projeções do primeiro semestre não apontavam uma maior escassez de chuvas no sul do país.

Mesmo assim, em coletiva de imprensa, o ministro Bento Albuquerque voltou a afirmar que não haverá racionamento de energia elétrica no país. “Vou repetir com total tranquilidade que não trabalhamos com hipótese de racionamento. Isso tem que ficar muito claro”, afirmou o ministro.

Segundo o secretário de energia elétrica do ministério, Christiano Vieira, a projeção da pasta é de um volume menor de chuva entre os meses de setembro a novembro, principalmente no Sul do país.

“De acordo com os prospectivos havia uma escassez bem caracterizada no Sudeste, mas uma perspectiva de chuvas no sul de período de julho a novembro. Essa chuva não está se concretizando e essa degradação da condição de armazenamento do sul traz essa condição mais apertada na oferta do sistema [de energia elétrica]”.

Com geração de energia reduzida nas hidroelétricas, nesta quarta, 25, o presidente Jair Bolsonaro publicou um decreto com regras para economia de energia na administração pública como limitar a temperatura dos ares-condicionados a 24°C graus. Na segunda-feira, o Ministério de Minas e Energia já havia lançado um programa de redução voluntária da demanda de energia elétrica voltado para grandes consumidores, como as indústrias.

 

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