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Boi gordo: preços reagem mesmo com escala de frigoríficos bem posicionadas

Com contratos a termo e de outras modalidades de parceria, algumas indústrias já estão até mesmo com toda a programação de abates do mês concluída

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Foto: Madson Maranhão/ Seagro-TO

O mercado físico de boi gordo teve preços predominantemente mais altos nesta segunda-feira, 5. Apesar disso, os frigoríficos não parecem dispostos a atuar de maneira agressiva na compra de gado, avaliando o confortável posicionamento em suas escalas de abate, diz a consultoria Safras & Mercado.

“Mesmo os frigoríficos de menor porte desfrutam de uma posição confortável, com escalas de abate posicionadas entre quatro e seis dias úteis”, diz o analista Fernando Henrique Iglesias.

A posição dos frigoríficos de maior porte é ainda mais tranquila. Com contratos a termo e de outras modalidades de parceria, algumas unidades já estão até mesmo com toda a programação de abates do mês concluída.

No atacado, os preços da carne bovina ficaram entre estáveis a mais altos. Conforme Iglesias, a tendência de curto prazo ainda remete a reajustes, avaliando a perspectiva de boa reposição entre atacado e varejo no decorrer da primeira quinzena de agosto, período que conta com interessante ponto de consumo.

“Além da entrada dos salários na economia, há também o feriado do Dia dos Pais para aquecer a demanda por carne bovina no varejo”, afirma.

O corte traseiro passou de R$ 10,70 por quilo para R$ 10,95 o quilo. O corte dianteiro ficou em R$ 8,50 por quilo. Já a ponta de agulha ficou em R$ 8 o quilo, contra R$ 7,70 por quilo.

Veja o fechamento de segunda:

    • São Paulo: R$ 154,00 a arroba, estáveis
    • Uberaba (MG): R$ 148, por arroba, contra R$ 147
    • Dourados (MS): R$ 144 ante R$ 143 por arroba
    • Goiânia (GO): R$ 143, estável
    • Mato Grosso: R$ 142, contra R$ 140 a R$ 141

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