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Suinocultura brasileira trabalha há seis meses no prejuízo, diz ABCS

Segundo o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, o anúncio da isenção de imposto para importação do milho foi bem recebida pelo setor

A alta nos custos de produção e a baixa remuneração do suíno vivo no primeiro semestre deste ano mexeu com a suinocultura brasileira. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), Marcelo Lopes, o setor trabalha há seis meses no prejuízo.

Atualmente, a ração é responsável por mais da metade dos custos de produção, sendo que o milho é o insumo mais utilizado. Em janeiro de 2021, o cereal custava R$ 83 por saca de 60 kg. No início do mês, o valor chegou a R$ 99.

Lopes diz que o setor comemorou o anúncio da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, feito nesta terça-feira, 17, de que o governo federal deve isentar a tributação sobre a importação de milho até o fim deste mês. “É uma ajuda importante”, diz Lopes.

O presidente da ABCS, que participou de uma reunião com a ministra, também falou sobre a preocupação do Brasil com a peste suína africana. “É importante ressaltar que o Brasil não tem nenhum caso, mas estamos preparados para evitar que essa doença possa chegar ao país”, afirma.

 

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