As notícias que você precisa saber agora para começar bem a sexta-feira Paste this at the end of the tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Diversos

As notícias que você precisa saber agora para começar bem a sexta-feira

Ágio entre o boi comum e o boi China volta a subir e chega a R$ 7 com o bom desempenho das exportações de carne bovina, diz Scot Consultoria

  • Boi: Boi China já é vendido a R$ 257 por arroba, diz Scot Consultoria

  • Milho: indicador do Cepea renova recorde histórico

  • Soja: preços no Brasil sentem pressão de baixa do dólar e de Chicago

  • No Exterior: com agenda esvaziada, mercados voltam a monitorar acordo fiscal nos EUA

  • No Brasil: Aprovação do governo Bolsonaro chega ao maior nível do mandato na pesquisa CNI/Ibope

  • Agenda:

    • Argentina: desenvolvimento das lavouras no país

    • Brasil: desenvolvimento das lavouras do Mato Grosso (Imea)

    • EUA: pedidos de bens duráveis de agosto

    Boi: Boi China já é vendido a R$ 257 por arroba, diz Scot Consultoria

    O Boi China está sendo vendido a R$ 257 por arroba de acordo com o acompanhamento diário de mercado da Scot Consultoria. O preço se refere ao valor bruto e à vista. Segundo a consultoria, em São Paulo, a diferença está em R$ 7 entre o boi comum e o voltado à exportação. O ágio entre o boi comum e o Boi China havia diminuído nas últimas semanas, mas voltou a aumentar no encerramento desta semana. Dessa forma, a arroba das boiadas comuns segue estabilizada em R$ 250, valor observado já há cerca de uma semana.

    O indicador do Cepea do boi gordo recuou 0,65% para R$ 252,55. Para o bezerro em São Paulo, a cotação do Cepea renovou a máxima histórica e ultrapassou os R$ 2300 por cabeça pela primeira vez. Na B3, os ajustes ficaram praticamente estáveis em relação ao dia anterior.

    Milho: indicador do Cepea renova recorde histórico 

    O indicador do Cepea do milho renovou o recorde histórico em sua quinta alta diária consecutiva. Com isso, a cotação ficou em R$ 61,28 por saca. De acordo com o consultor da Safras & Mercado, Paulo Molinari, os preços ficaram sustentados entre estáveis e mais altos nos portos e no interior, apesar da queda do dólar. O destaque na alta diária ficou para o preço em Erechim (RS) que tem indicações de venda a R$ 67 a saca.

    Em Chicago, os contratos futuros sentiram a preocupação geral dos mercados globais com o avanço de casos de coronavírus na Europa. E, dessa maneira, a partir de dúvidas quanto à demanda pelo cereal, os preços recuaram. Nem mesmo o forte desempenho das vendas externas norte-americanas foi capaz de segurar as quedas. Sendo assim, o vencimento dezembro recuou 5 cents, ou 1,36%, para US$ 3,634.

    Soja: preços no Brasil sentem pressão de baixa do dólar e de Chicago

    De acordo com o acompanhamento diário de preços no mercado físico brasileiro de soja da consultoria Safras & Mercado, as cotações recuaram. A pressão de baixa advinda da queda do dólar e dos contratos futuros em Chicago mais do que compensou a baixa disponibilidade da oleaginosa no Brasil. Em Passo Fundo (RS), a saca passou de R$ 151 para R$ 150 e em Rondonópolis (MT), de R$ 156 para R$ 153.

    Por outro lado, o indicador do Cepea para o porto de Paranaguá, refletindo as altas dos últimos dias, renovou a máxima histórica e ficou em R$ 150,86. O indicador que considera a média no estado do Paraná apresentou o mesmo padrão e ficou em R$ 144,88 por saca.

    No Exterior: com agenda esvaziada, mercados voltam a monitorar acordo fiscal nos EUA

    Com agenda de indicadores econômicos esvaziada, apenas com dados de pedidos de bens duráveis nos Estados Unidos, os mercados voltam a monitorar o andamento das discussões em torno de um pacote de estímulos fiscais nos EUA. As negociações entre republicanos e democratas esfriaram bastante nas últimas semanas com a proximidade das eleições presidenciais norte-americanas em novembro.

    Agências de notícias internacionais afirmam que o Partido Democrata estaria trabalhando em um pacote de US$ 2,4 trilhões. Valor este abaixo do que o proposto anteriormente, mas ainda acima do que os republicanos estariam dispostos a aceitar para o acordo sair. A seis semanas das eleições, é difícil que um novo pacote seja aprovado no Congresso.

    No Brasil: Aprovação do governo Bolsonaro chega ao maior nível do mandato na pesquisa CNI/Ibope

    A aprovação (ótimo ou bom) do governo do presidente Jair Bolsonaro subiu para 40% e atingiu o maior nível de seu mandato na pesquisa Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na última pesquisa do instituto, em dezembro do ano passado, esse índice era de 29%. Foram 29% os que avaliaram o governo como regular e também 29% os que consideram ruim ou péssimo.

    Segundo o Ibope, a avaliação positiva do presidente que cresceu mais entre os entrevistados que cursaram até a oitava série do ensino fundamental. Também aumentou entre os que possuem renda familiar de até um salário mínimo e entre residentes das periferias das regiões Sul e Nordeste.

     

    Sair da versão mobile