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As notícias que você precisa saber agora para começar bem a quinta-feira

Boi China a R$ 230, preço do milho se aproxima da minima em Chicago e alta nas cotações do café arábica estão entre as informações importantes de hoje

  • Boi: Scot Consultoria registra negociações do Boi China a R$ 230 por arroba
  • Milho: cereal se aproxima das mínimas de final de Junho em Chicago, mas mercado brasileiro se mantém firme

  • Soja: falta de demanda externa e clima favorável geram baixas em Chicago

  • Café: indicador do café arábica Cepea/Esalq atinge R$ 531,75 por saca, maior valor em 2 meses

  • No Exterior: mercado repercute mensagem de preocupação do Banco Central dos EUA e aguarda resultado do PIB americano

  • No Brasil: dados fiscais, inflação e reformas no radar dos investidores

  • Agenda:

    • FGV: IGP-M de julho

    • Departamento do comércio: primeira prévia do PIB do segundo trimestre

    • USDA: exportações semanais de grãos dos EUA

    Boi: Scot Consultoria registra negociações do Boi China a R$ 230 por arroba

    A Scot Consultoria já registra negociações do Boi China a R$ 230 por arroba, bruto. Para o boi convencional, os preços nas praças paulistas avançaram cerca de R$ 3, uma valorização diária de 1,36%, com a arroba cotada a R$ 225, bruto.

    A avaliação da consultoria segue apontando a oferta restrita de boiada e a força do mercado externo como fatores principais a ditarem o ritmo dos negócios. O indicador do boi gordo Cepea/B3 teve pequeno avanço e ficou cotado a R$ 226,60.

    Milho: cereal se aproxima das mínimas de final de Junho em Chicago, mas mercado brasileiro se mantém firme

    O contrato para dezembro em Chicago caiu 3,75 cents (1,14%) para US$ 3,2625 por bushel e se aproximou da mínima de fechamento do final de junho de US$ 3,2525, seguindo movimento de queda que se iniciou a partir da melhora da previsão climática e se consolidou com as excelentes condições da safra americana. Pesa também o avanço de casos de coronavírus nos EUA.

    Apesar da pressão externa, o mercado brasileiro segue firme em virtude da baixa disponibilidade do cereal. O indicador Cepea/Esalq/BM&FBovespa subiu 0,79% e ficou cotado a R$ 49,79 por saca. De toda forma, o contrato para setembro na B3 segue estacionado um pouco abaixo de R$ 49 e por enquanto sem força para romper este patamar.

    Soja: falta de demanda externa e clima favorável geram baixas em Chicago

    Pelo segundo dia consecutivo, não foram anunciadas novas vendas de soja americana para o exterior, com isso, e com sinais climáticos favoráveis, o contrato para novembro recuou novamente e chegou a US$ 8,8525 por bushel. No Brasil, a consultoria Datagro projeta crescimento de 2,5% na área plantada com soja em 2020/21, para 37,99 milhões de hectares.

    Em relação ao mercado físico, a alta do dólar de 0,30%, cotado a R$ 5,1729, compensou o recuo no exterior e os preços se mantiveram estáveis.

    Café: indicador do café arábica Cepea/Esalq atinge R$ 531,75 por saca, maior valor em 2 meses

    O indicador do café arábica Cepea/Esalq subiu 2,72%, cotado a R$ 531,75 e atingiu o maior patamar em cerca de dois meses. Desde o preço mínimo no mês de julho, no dia 14, o indicador já acumula uma alta de quase 10%. A consultoria Safras & Mercado registrou um dia agitado na comercialização e um bom volume de negócios, de maneira que os compradores se apresentaram bastante agressivos e os vendedores aproveitaram as cotações mais altas para negociar pequenos lotes.

    No Exterior: mercado repercute mensagem de preocupação do Banco Central dos EUA e aguarda resultado do PIB americano

    Como amplamente esperado pelo mercado, o Banco Central dos EUA (FED) manteve as taxas de juros no intervalo entre 0,00% e 0,25% ao ano. Em comunicado após a decisão, a autoridade monetária americana afirma que irá manter o atual patamar até ter mais clareza de que a economia resistiu aos efeitos da pandemia. A sinalização do presidente do FED, Jerome Powell, sobre a incerteza econômica gera certa apreensão e as bolsas globais reagem em queda, enquanto o dólar retoma a alta.

    Na agenda macroeconômica de hoje, o destaque é a divulgação da primeira prévia do PIB dos EUA do segundo trimestre. O indicador deve mostrar forte retração, concentrando os principais efeitos da paralisação da economia em virtude do avanço da Covid-19. Os investidores também veem com preocupação o aumento de casos na Alemanha, que segundo a Bloomberg, teve o maior número de novos casos de coronavírus em cerca de seis semanas.

    No Brasil: dados fiscais, inflação e reformas no radar dos investidores

    O Tesouro Nacional divulga o resultado primário do governo central em junho com expectativa de déficit recorde, de acordo com as projeções coletadas pela Bloomberg. O IGP-M de julho surpreendeu negativamente e ficou em 2,23%, acima dos 2,16% projetados pelo mercado, e do 1,56% de junho. Com isso, o resultado acumulado no ano chegou a 6,71%. A alta nos preços das commodities é o principal fator a trazer aumento do indicador na passagem de mês.

    Por fim, os deputados aprovaram o requerimento de urgência para o novo marco do gás e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu retomada de reformas que organizem a despesa pública do país, pois, caso a questão não seja enfrentada, o Brasil deve passar por “estrangulamento” do gasto público a partir do ano que vem.

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