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PECUÁRIA

Demanda aquecida sustenta preços do boi

Segundo informações da Safras & Mercado, a capacidade dos frigoríficos de exercerem pressão sobre os preços parece limitada neste momento

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Foto: Giro do Boi/reprodução

O mercado físico do boi iniciou a semana com preços inalterados.

Segundo informações da Consultoria Safras & Mercado, a capacidade dos frigoríficos de exercerem pressão sobre os pecuaristas parece limitada neste momento, em função da boa demanda de carne bovina durante o último bimestre, período marcado pelo auge do consumo no mercado interno.

“Como contraponto, precisa ser mencionado a necessidade de comercializar animais confinados em alguns estados brasileiros, consequência do regime das chuvas, tornando mais difícil a alimentação dos animais”, assinalou o analista Fernando Henrique Iglesias.

Preços do boi

  • Em São Paulo, a referência média para a arroba do boi ficou em R$ 236
  • Em Goiânia, a indicação foi de R$ 230 para a arroba do boi gordo
  • Em Uberaba (MG), a arroba teve preço de R$ 235
  • Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 231
  • Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 206

Boi no atacado

Os preços da carne bovina ficaram estáveis no atacado.

O mercado já opera em função do período de maior demanda do ano, o último bimestre.

Considerando que além da entrada do 13º salário e demais bonificações inerentes ao período, há também a criação de postos temporários de emprego.

Este período costuma motivar alta dos preços da carne em função do excelente consumo.

  • O quarto traseiro permanece precificado a R$ 17,75 por quilo.
  • Quarto dianteiro ainda é cotado a R$ 13,70 por quilo.
  • Ponta de agulha segue no patamar de R$ 13,80 por quilo.
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