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Menor consumo segue pressionando preços do boi gordo no Brasil

Os frigoríficos usam o argumento do arrefecimento do consumo, interno e externo, como justificativa para todo esse movimento no início de ano

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Foto: Semagro-MS

O mercado físico do boi gordo voltou a se deparar com pressão de queda no decorrer desta quarta-feira. Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, os frigoríficos usam o argumento do arrefecimento do consumo, interno e externo como justificativa para todo esse movimento no início de ano. 

“Importadores chineses passam a renegociar os contratos de importação de carne bovina brasileira, alegando que os preços estão muito elevados. No entanto, os preços só atingiram esse patamar pela ampliação dos embarques com destino à China”, observou. 

Em São Paulo, Capital, preços a R$ 192 a arroba para pagamento à vista, estável ante a terça-feira. Em Minas Gerais, preços de R$ 186 a arroba, em Uberaba, também estável. Em Mato Grosso do Sul, preços caíram para R$ 178, em Dourados. Em Goiás, o preço indicado estabilizou em R$ 183 a arroba em Goiânia. Já no Mato Grosso, o preço seguiu em R$ 174 em Cuiabá, inalterado. 

Atacado 

O mercado atacadista apresenta acomodação em seus preços, a tendência de curto prazo ainda remete a correção dos preços, em linha com o arrefecimento do consumo, tanto interno quanto externo. Os frigoríficos encontram dificuldades no escoamento da carne, levando a uma mudança radical na estratégia de aquisição de animais no início deste ano, com forte pressão de baixa. 

Corte traseiro ainda é cotado a R$ 13,10. Corte dianteiro permanece precificado a R$ 10,70, por quilo. Ponta de agulha segue cotada a R$ 9,80, por quilo.

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