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Preços do boi gordo seguem caindo no Brasil

As escalas de abate estão mais confortáveis, situação que sugere a continuidade do movimento de baixa no curto prazo

Boiada em fazenda de Mato Grosso, boi gordo
Foto: Governo de Mato Grosso

O mercado físico do boi gordo volta a se deparar com pressão de queda. Os frigoríficos ainda utilizam o argumento da lenta reposição entre atacado e varejo para justificar esse movimento. Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, as escalas de abate estão mais confortáveis, situação que sugere a continuidade do movimento de baixa no curto prazo. “Mesmo os frigoríficos de menor porte desfrutam de uma posição de maior conforto”, observou. 

Em São Paulo, Capital, preços a R$ 193 a arroba para pagamento à vista, ante R$ 194 a arroba na quarta-feira. Em Minas Gerais, preços de R$ 188 a arroba, em Uberaba, contra R$ 189. Em Mato Grosso do Sul, preços caíram de R$ 185 para R$ 183 a arroba, em Dourados. Em Goiás, o preço indicado seguiu em R$ 185 a arroba em Goiânia. Já no Mato Grosso o preço ficou em R$ 177 a arroba em Cuiabá, inalterado.

Atacado

O mercado atacadista tem acomodação em seus preços. “A tendência de curto prazo ainda remete à continuidade do movimento de correção dos preços, natural em um momento de arrefecimento do consumo. O brasileiro médio está descapitalizado neste momento, avaliando uma série de despesas corriqueiras nesse período do ano”, comentou o analista.

Corte traseiro ainda é cotado a R$ 15,15. Corte dianteiro ainda é precificado a R$ 10,75, por quilo. Ponta de agulha permanece cotada a R$ 10,20, por quilo.

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