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Produção de leite sobe com menos estresse térmico

Professor da Unesp calcula que iniciativa pode aumentar produção em 20 quilosA minimização do estresse térmico sobre as vacas pode levar a um aumento de 20 quilos na produção, pelo fato de elas não serem animais adaptados para níveis elevados de calor. A afirmação foi feita pelo professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Mateus José Rodrigues Paranhos da Costa, durante o 18° Encontro Técnico do Leite, em Mato Grosso do Sul (MS), na terça, dia 2.

Fonte: Reprodução/Canal Rural

– Minimizando o stress por calor, utilizando sombra artificial, pode-se obter um aumento de 18 quilos na produção de vacas, por ordenha, considerando vacas holandesas, quando associamos a sombra artificial, com ventilação, esse acréscimo passa a ser de 19.2 quilos, podendo chegar a 20 quilos consorciado com a aspersão, ou seja, água borrifada – disse ele no evento promovido pela Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Sindicato Rural de Campo Grande e pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por intermédio da Sepaf – Secretaria de Produção e Agricultura Familiar.

• Veja também: Custo de produção do leite cai 1,6% em maio

Ele alertou também que o produtor precisa estar atento à higiene das vacas, que pode sinalizar que o animal está desconfortável.

– Quando a vaca está muito estressada, por causa do calor, ela procura se sujar, principalmente nas áreas traseiras e no umbre. A avaliação do conforto das vacas deve fazer parte da rotina de cada produtor, tomando em conta o tipo de criação adotado, como o sistema extensivo, semi-intensivo ou intensivo – afirmou.

O professor também indicou alguns comportamentos inadequados no momento do manejo, como gritos e agressões físicas.

– Em pesquisa, comprovamos que os manejos nos fins de semana,  por exemplo, são sempre piores e observa-se uma mudança comportamental no ordenhador e, consequente, na vaca – disse.

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