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Café: contratos em NY caem pressionados pelo avanço da safra brasileira

Com expectativa de produção recorde, a Safras & Mercado estima que foram foram colhidas 15,4 milhões de sacas até terça-feira, 2

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Foto: Governo Federal

O café arábica fechou esta quinta-feira, 3, com preços mais baixos na Bolsa de Chicago. De acordo com o analista, Gil Barabach, da consultoria Safras, o mercado segue pressionado pelo avança da safra brasileira recorde.

A colheita de café da safra brasileira 2020/2021 estava em 23% até terça-feira, 2. O número faz parte do levantamento semanal da consultoria para a evolução da colheita da safra. Na semana anterior, o índice era de 18%. Tomando por base a estimativa de Safras para a produção de café do Brasil, de 68,1 milhões de sacas de 60 quilos, é apontado que foram colhidas 15,4 milhões de sacas.

A colheita está atrasada em relação ao ano passado, quando 30% da safra estava colhida neste período. Os trabalhos também estão atrasados frente à média dos últimos cinco anos, que é de 25%.

Segundo Barabach, os trabalhos seguem bem arrastados em algumas regiões, onde os produtores seguram o início do trabalho, esperando um percentual maior de maturação.

Os contratos com entrega em julho fecharam o dia a 98,15 centavos de dólar por libra-peso, com desvalorização de 0,95 centavo, ou de 0,95%. A posição setembro fechou a 99,70 centavos, recuo de 0,85 centavo, ou de 0,84%.

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