Os animais são divididos em pequenos grupos. Zebuínos kangayan e puganor formam os lotes maiores. Depois, há representantes de raças curiosas e desconhecidas, como a dos carneiros de quatro chifres, a dos cabritos bugg , búfalo jafarabadi, porco casco de burro, galinhas e galos assel rajah murgh e gado lageano, curraleiro, junqueira e watusi.
Em épocas de melhoramento genético e tantas outras tecnologias que buscam apressar o futuro, a propriedade é conduzida para preservar o passado. Arlindo Drummond, dono da fazenda, acredita que sua criação é um banco genético preservado, que pode servir à pecuária brasileira no futuro.
– Um dia, esses animais poderão servir para um resgate, uma descoberta de cura de doenças – espera Arlindo Drummond.
> Assista à reportagem exibida no Jornal da Pecuária: