Com a entrada do Brasil no Conselho, o país terá fala nas decisões da BCI nos principais assuntos voltados para o setor no mundo. A Abrapa disputou a vaga com a Índia, Paquistão, África e Federação Internacional de Agricultura e Pecuária.
O Better Cotton Institute também subiu mais um degrau. Nesta quarta, o instituto passou de um projeto elaborado por ONGs internacionais e grandes redes de marcas e de varejo européias e tornou-se uma associação internacional. O BCI é formado por associações internacionais de produtores de algodão, sociedades civis (ONGs), grandes marcas de rede e de varejo internacionais e integrantes da cadeia produtiva de algodão, como traders e fornecedores. Todos eles voltados para a produção de um algodão sustentável.
? A entrada do Brasil no Conselho do BCI mostra que o Brasil está mo caminho certo ? destaca o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Haroldo Cunha, de Zurique, onde participa das reuniões.
Ele antecipa que com a entrada da Abrapa no Conselho, o Brasil irá ajudar na elaboração de projetos pilotos sobre o setor em ações nos países que integram o BCI.