Indicador registrou aumento pela terceira semana consecutivaO indicador do Arroz em Casca Esalq/Bolsa Brasileira de Mercadorias-BM&FBovespa (Rio Grande do Sul, 58 grãos inteiros) registrou aumento pela terceira semana consecutiva. Apesar das recuperações de preços do arroz em casca, orizicultores consultados pelo Cepea continuam insatisfeitos e retraídos para novas vendas, dedicando-se principalmente à colheita.
Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra gaúcha pode ser 20,8% e a brasileira 17,2% menores que a passada, o que traz expectativas aos produtores de que os preços da saca continuem em alta nos próximos meses.
Segundo pesquisadores do Cepea, paralelamente à redução do volume, produtores receiam que a qualidade dos grãos colhidos diminua, situação mais evidente em algumas regiões, como na Depressão Central do Estado.
MERCADO
Na quinta-feira (16), o produto foi cotado a R$ 117,91, um avanço de 6,08% em relação à semana anterior e de 14,05% em comparação ao mês passado
DECLARAÇÃO
A Conab informou que o arroz que o governo importará chegará ao consumidor brasileiro pelo preço máximo de R$ 4 o quilo
MERCADO
Analista questiona a origem do arroz e a viabilidade econômica, considerando os custos de importação e a necessidade de subsídios
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) anunciou que venderá o arroz importado por até R$ 4 o quilo. O produto chegará ao consumidor com uma embalagem especial do governo federal, indicando o preço máximo de venda. O governo oficializou a medida através de uma portaria publicada no Diário Oficial da União, em resposta à quebra […]
ANÁLISE
Segundo o Cepea, setor está em busca de um direcionamento diante da calamidade no Rio Grande do Sul, maior estado produtor brasileiro do cereal
CENÁRIO
Diretor financeiro e de relações com investidores da Camil (que é a maior fabricante de arroz do País), Flávio Vargas afirma que aproximadamente 85% da safra do grão produzido no Rio Grande do Sul já estava colhida antes das fortes chuvas
