Os testes com a Azospirillum brasiliense foram realizados em lavouras de milho de duas propriedades rurais do município de Jóia. A Emater/RS-Ascar acompanhou o processo.
– Os resultados são satisfatórios, com aumento de produção de massa verde por hectare nos locais onde a bactéria foi inoculada. As plantas são visualmente mais bem estruturadas e com uma coloração verde escura, demonstrando plantas mais bem nutridas – disse o técnico da Emater/RS-Ascar, Otávio Mendonça Poleto.
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As sementes de milho com a bactéria foram plantadas em área vizinha à área que recebeu sementes sem o tratamento, para que fosse feita a comparação. A inoculação de gramíneas, lembrou Poleto, é uma prática semelhante a da inoculação de leguminosas, como a soja.