“Confirmamos que, como resultado das mudanças estruturais internas, houve algumas alterações no pessoal”, acrescentou o grupo.
Uma porta-voz da Cargill se recusou a comentar quantas pessoas foram afetadas pelas mudanças estruturais internas ou quais divisões específicas foram impactadas. No entanto, a companhia informou que o “mercado de aço continua evoluindo e a Cargill está se posicionando para garantir que possamos mudar junto com sucesso. A empresa tem uma longa histórica na indústria de aço e continua comprometida em entregar os resultados e satisfazer a demanda do cliente nesta área”, comunicou o grupo norte-americano.
A Cargill, que emprega 138 pessoas em 63 países, atua nos segmentos agrícola, de alimentação, financeiro, industrial e de serviços.
O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos ameaçou cancelar contratos de carnes com a empresa no valor de US$ 550 milhões. Segundo reportagem do Wall Street Journal, os produtos são fornecidos ao exército dos Estados Unidos. A medida é uma tentativa de forçar a Cargill a responder acusações de discriminação trabalhista.