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Chicago fecha em baixa com incertezas por relação entre EUA e China

Cotação para novembro fechou com queda de 2,25 centavos de dólar, a US$ 9,16

Foto: Xinhua

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais baixos para o grão,  farelo e óleo. O mercado chegou a buscar uma recuperação, após ter atingido o pior patamar em três semanas na sessão anterior. A oleaginosa encontrava suporte no frio que cobre grande parte do Meio-Oeste dos Estados Unidos, onde a colheita está atrasada. Porém, a volatilidade voltou a predominar, fazendo o grão reverter para o território negativo. As informações partem de agências internacionais.  

Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 132 mil toneladas de soja em grão para destinos não revelados, com entrega na temporada 2019/20.  

O presidente do Chile cancelou o encontro da Cooperação Econômica entre Ásia-Pacífico (APEC), marcado para novembro, devidos aos protestos que assolam o país, informou jornal local. No encontro, os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, iriam discutir a possibilidade de selar a “Fase Um” do acordo comercial entre os dois países. As informações são da CNBC. 

Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com baixa de 2,25 centavos de dólar (0,24%), a US$ 9,16 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 9,30 1/2 por bushel, recuo de 3,00 centavos de dólar, ou 0,32%. 

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo caiu US$ 0,80 por tonelada (0,26%), sendo negociada a US$ 302,20 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 30,98 centavos de dólar, baixa de 0,02 centavo ou 0,06%.