O mercado brasileiro de soja encerrou a semana com um cenário mais calmo. Houve reportes de negócios com preços acima do mercado, por necessidade de soja disponível.
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Durante a semana, bons volumes foram vistos e a indústria trabalhou com mais agressividade. Nesta sexta-feira (16), os preços subiram um pouco ao redor do país, seguindo o fôlego positivo da Bolsa de Mercadorias de Chicago:
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Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais altos.
Após uma semana marcada por perdas, com as cotações tocando nos menores patamares desde dezembro de 2020, um movimento de compras técnicas garantiu a recuperação.
Com o feriado na segunda nos Estados Unidos, dia do Presidente, os agentes optaram por posicionar suas carteiras. Mas a recuperação foi novamente limitada pelos fatores fundamentais.
Do lado da oferta, o clima auxilia a safra sul-americana, que ingressa com bom volume no mercado. Já a demanda segue enfraquecida pelo produto americano.
A reação de hoje se consolidou em meio a alta do petróleo no mercado internacional e a leve baixa do dólar frente a outras moedas.
Contratos futuros
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com alta de 10,00 centavos de dólar, ou 0,86%, a US$ 11,72 1/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 11,76 1/4 por bushel, com ganho de 10,25 centavos ou 0,87%.
Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com alta de US$ 6,10 ou 1,79% a US$ 345,60 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 45,59 centavos de dólar, com baixa de 0,41 centavo ou 0,89%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,04%, sendo negociado a R$ 4,9661 para venda e a R$ 4,9641 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9597 e a máxima de R$ 4,9888. Na semana, a moeda teve valorização de 0,11%.
