Em Hong Kong, na China, cerca de cinco mil manifestantes pediram a regulamentação das horas de trabalho, melhoria das aposentadorias e a revisão do salário mínimo. Alguns manifestantes usavam roupas de panda, para criticar as horas excessivas de trabalho.
Na França, milhares de sindicalistas e esquerdistas foram às ruas em clima de otimismo, já que o segundo turno das eleições presidenciais no país está marcado para o próximo domingo. Em Atenas, cerca de dois mil gregos marcharam pelo centro da cidade em um protesto pacífico organizado pelos principais sindicatos do país e pequenos partidos de esquerda.
Já em Madrid, na Espanha, manifestantes foram para as ruas criticar os cortes sociais e a reforma trabalhista, além de reivindicar mais cuidados na saúde e na educação. O clima foi repetido em mais de oitenta cidades espanholas, com protesto em defesa dos empregos e direitos sociais.