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Grupo de trabalho será formado para estudar norma para área de refúgio

Instituições de pesquisa, tecnologia e representantes do setor comporão a equipe

Em reunião com representantes da Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja), o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, falou da necessidade de acelerar a instituição do grupo de trabalho para estudo da normativa para áreas de refúgio nas culturas de soja, milho e algodão .

O grupo será composto por representantes de entidades científicas, empresas tecnológicas, membros do setor produtivo e associações do setor agropecuário. O prazo para constituição será a próxima quarta-feira (24).

– Vamos alinhar esta temática dentro do setor, porque queremos defender quem está no campo – comenta Geller.

Para o Ministro, a conclusão da análise do grupo de trabalho deve ocorrer o quanto antes para que a normativa seja assinada e entre em vigor já para a próxima safra.

Conceito – Áreas de refúgio é o percentual de área plantada com cultivo convencional, na mesma safra, ao lado do cultivo transgênico, que utilizam tecnologia BT (plantas geneticamente modificadas que contêm toxinas fatais para pragas).

O objetivo da técnica do refúgio é garantir à suscetibilidade dos insetos às toxinas do transgênico. No entanto, se a área não for delimitada corretamente, o uso da tecnologia BT corre o risco de se tornar ineficiente, uma vez que pragas mais resistentes podem se desenvolver. Esses espaços ainda não são regulamentados no Brasil e necessitam de parâmetros federais, inclusive para fiscalização.

 

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