Preço da batata sobe mais de 100% em uma semana
As cotações chegaram a atingir R$ 87,96, devido à redução na oferta, já que muitas regiões interromperam a colheita por conta das chuvas
As cotações chegaram a atingir R$ 87,96, devido à redução na oferta, já que muitas regiões interromperam a colheita por conta das chuvas
No Vale do São Francisco, as cotações registraram alta de 63,6% ante à semana passada
Na última semana analisada pelo Cepea, as cotações subiram 4% em São Joaquim (SC)
A oferta reduzida tem impulsionado as cotações. A tahiti chegou a R$ 76,62 por caixa de 27 quilos
As praças têm previsão de redução na oferta da principal variedade embarcada
A maior entrada da fruta no mercado e a diminuição da qualidade colaboraram com a queda nos valores
A valorização se deve à menor produtividade das lavouras na primeira quinzena de setembro, além da redução da área da temporada
Levando em consideração os contratos fechados, o Cepea estima quase 20 mil hectares destinados ao processamento
Levantamento da Conab aponta que alface, tomate e cebola lideram a baixa de preço generalizada
A oferta menor impulsionou as cotações da variedade niagara na praça paulista
A maior procura pela fruta nos últimos dias possibilitou o rápido escoamento da produção
O movimento de queda ocorre porque muitos produtores do Vale do São Francisco, na Bahia e Pernambuco, deixaram as frutas nos pomares com o objetivo de conseguir preços melhores
Segundo especialistas, as valorizações refletem a oferta reduzida da variedade na região
A expectativa é que a demanda doméstica pela fruta aumente em setembro, devido ao clima mais quente
O aumento da demanda e a proximidade do fim da safra contribuíram com a alta das cotações
Na Itália, em média, são consumidos sete quilos por pessoa anualmente, enquanto no Brasil o número cai para apenas um quilo
País asiático deverá ser o principal destino da fruta brasileira em 2018, prevê associação de produtores
A variedade desenvolvida pela Bayer possui menos ácido pirúvico, que é o responsável pelo ardor nos olhos
Oferta elevada e baixa liquidez estão entre os motivos da queda
As maiores desvalorizações foram observadas no atacado da cidade do Rio de Janeiro, em Belo Horizonte (MG) e em São Paulo