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Milho: veja os fatores que podem impactar nas cotações nesta semana

O mercado do milho começa a ver com preocupação o cenário de oferta do grão, seja a nível internacional ou no Brasil

O mercado do milho começa a ver com preocupação o cenário de oferta do grão, seja no mercado internacional ou no Brasil. Sinais de menor oferta do cereal norte-americano podem mexer com os preços, assim como a redução da produtividade no Rio Grande do Sul, onde a Safras Consultoria já projeta uma forte quebra na safra.

Acompanhe abaixo os fatos que deverão merecer a atenção do mercado de milho na próxima semana. As dicas são do analista da Safras Consultoria, Paulo Molinari:

– Os preços do milho na Bolsa de Chicago atinge maior nível desde julho tentando quebra os US$ 6.00/bushel;

– Possibilidade de elevação da projeção de exportação de milho nos Estados Unidos e redução de estoques vai mantendo os preços firmes;

– China acentua compras da Ucrânia e deixa um sinal de que poderá voltar a comprar dos norte-americanos a qualquer momento;

– Clima na América do Sul é fator de atenção, mas ainda sem causar grande mudança estrutural no mercado internacional do milho;

– Atenção agora ao relatório de Final Crop em janeiro a ser divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA);

– Nova perda de produção no Rio Grande do Sul muda ambiente de mercado no Brasil. A Safras reduziu a produção de milho no estado de 6 para 2,9 milhões de toneladas;

– Quadro de abastecimento do primeiro semestre volta a ser preocupante principalmente na região Sul;

– O ponto de equilíbrio é que a safrinha 22 será plantada em um ótima janela e já termos colheitas a partir de junho;

– Não será surpresa se o Brasil tiver que buscar importações de milho ainda no primeiro semestre, novamente;

– Com exceção do Sul, as demais regiões a safra de verão vão muito bem, porém, não compensam as perdas do RS;

– Exportações saltam para 4 milhões de toneladas em dezembro e já dispõe de 700 mil toneladas nomeadas para janeiro;

– Exportações de milho deste ano comercial podem superar 20 milhões de toneladas;

– Estoque de passagem brasileiro será o menor desde 2015/16.

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