LEVANTAMENTO
Milho: Imea eleva produção de Mato Grosso em 2024/25
Volume representa aumento de 14,52% em relação ao ciclo anterior e supera o recorde da safra 2022/23
Milho
BOLSAS
Milho em Chicago opera em alta após perdas recentes
Contratos com vencimento em setembro de 2025 operaram cotados a US$ 4,22 3/4 por bushel, alta de 4,75 centavos
COMERCIALIZAÇÃO
Preço do milho em MT se aproxima do mínimo da Conab, afirma Imea
Colheita do cereal no estado avançou 12,99 pontos percentuais no período e já atinge 26,99% da área estimada
BOLSAS
Milho: perspectiva de ampla oferta global pressiona forte baixa em Chicago
Contratos com vencimento em setembro de 2025 operaram cotados a US$ 4,02 1/2 por bushel, baixa de 6,75 centavos, ou 1,64% em relação ao fechamento anterior
MERCADOS
Milho: Chicago reabre em baixa com clima favorável e perspectiva de ampla oferta global
Contratos com entrega em setembro estão cotados a US$ 4,10 por bushel, recuo de 1,50 centavo de dólar, ou 0,36%
ANÁLISE
Milho: atraso na colheita sustenta os preços do cereal
As cotações do milho vem sendo pressionadas pela perspectiva de oferta elevada somada às desvalorizações externas
BOLSAS
Milho: Chicago opera no vermelho com clima favorável nos EUA e à espera do USDA
Contratos com entrega em dezembro estão cotados a US$ 4,07 1/2 por bushel, baixa de 4 centavos de dólar, ou 0,97%, em relação ao fechamento anterior
DE OLHO NA LAVOURA
Consultoria eleva estimativa de produção de milho e soja da safra 24/25
Apesar da colheita volumosa, Datagro projeta déficit entre produção e consumo para o cereal, mas superávit para a oleaginosa
MERCADO
Milho retoma fôlego na Bolsa de Chicago mas queda semanal é de 3,7%
Agentes esperam por relatórios de área plantada e estoques trimestrais na posição 1° de junho, que serão divulgados na segunda-feira
BOLSAS
Milho: com clima favorável nos EUA, Chicago reabre em baixa
Contratos com entrega em setembro estão cotados a US$ 4,05 3/4 por bushel, avanço de 0,75 centavo de dólar, ou 0,18%
BOLSAS
Milho: dólar fraco e recuperação sustentam Chicago antes do intervalo
Contratos com vencimento em setembro de 2025 operaram cotados a US$ 4,06 1/4 por bushel, alta de 1,25 centavo
BOLSAS
Milho: Chicago busca recuperação com apoio do dólar fraco e alta do petróleo
Contratos com entrega em setembro estão cotados a US$ 4,06 1/4 por bushel, alta de 1,25 centavo de dólar
ANÁLISE DE MERCADO
Alta do petróleo em consequência da guerra beneficia usinas de etanol de milho
Escalada do conflito no Oriente Médio provocou alta imediata nas cotações internacionais do petróleo, beneficiando demanda por outras fontes energéticas
MERCADO
Milho: perspectiva de oferta elevada pressiona as cotações
Alguns vendedores estão mais flexíveis nas negociações frente à perspectiva de que a safra de milho atingirá o segundo maior volume da série histórica da Conab
BOLSAS
Milho: incertezas com clima dos EUA sustentam leve alta de Chicago
Também ajuda na valorização do cereal a leve queda do dólar frente a outras moedas, aumentando competitividade do produto norte-americano
IMPACTO BÉLICO
Como a guerra no Oriente Médio interfere nos embarques do milho brasileiro?
Irã tem sido o principal destino das exportações brasileiras do cereal em 2025. País também é um importante produtor de fertilizantes
ANÁLISE
Milho: oferta elevada mantém cotações em queda
Boas condições climáticas favoreceram o cultivo do milho, que deve atingir o segundo maior volume da média histórica da Conab para a segunda safra
CENTRO-OESTE DO BRASIL
85% dos produtores de soja e milho cumprem exigências para crédito rural
Levantamento com 166 mil imóveis rurais mostra que maioria dos produtores de grãos da região atende aos critérios exigidos
TENDÊNCIA DE PREÇO
Milho a R$ 40 a saca é reflexo de conjuntura internacional; o que esperar?
Em parte do Centro-Oeste, há relatos de negócios muito abaixo da referência média, enquanto granjas do Sul e Sudeste têm pagado melhor. No meio disso, safra norte-americana deve exercer ainda mais pressão
MERCADO
Milho segue em queda no Brasil
Compradores seguem atentos à entrada do milho segunda safra e limitações na capacidade de armazenamento, que pressionam as cotações